
📌 Para quem tem pressa:
- Proposta aprovada em primeiro turno na Alep: 35 votos a favor, 7 contra.
- Reajuste será: R$ 250 para 20 h/semana; R$ 500 para 40 h/semana.
- Alcance: 68 000 ativos e 40 000 inativos (com regras de paridade).
- Estimativa de impacto: R$ 456 milhões/ano.
- Aposentados sem paridade ficam de fora, mas há emendas discutidas.
🧾 Detalhamento técnico
1. Situação atual
- Lei complementar 6/2025 tramita em urgência na Alep.
- Aprovada em 1º turno em 16/06/2025 (35×7 votos).
- Em discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ); 2º turno previsto para 17/06/2025.
2. Reajuste previsto
- 20 h/semana → acréscimo fixo de R$ 250.
- 40 h/semana → acréscimo de R$ 500.
- Reajuste linear para todos os níveis da carreira (sem distinção salarial).
3. Público beneficiado
- Ativos: cerca de 68 000 professores.
- Inativos com paridade: cerca de 40 000.
- Aposentados sem paridade não entram na proposta, mas oposição quer alterá-los.
4. Impacto orçamentário e piso salarial
- Custo anual estimado: R$ 456 milhões.
- Para 40 h, menor salário base chega a R$ 6.600 (incluindo auxílio–transporte de R$ 891,32 e gratificação de R$ 846,32), bem acima do piso nacional de R$ 4.800.
5. Estrutura da carreira
- Emendas incluem:
- PSD (Romanelli): garante que o aumento preserve a estrutura de carreiras.
- Oposição: propõe incluir aposentados sem paridade e variação salarial interna de 1% a 5% por classe para manter coerência de carreira.
O Paraná busca valorizar seu magistério com aumento salarial unificado: R$ 250 para 20 horas, R$ 500 para 40 horas. Aprovado no primeiro turno, com custo expressivo de R$ 456 milhões por ano. A discussão agora gira em torno da paridade e da estrutura de carreira, com emendas em análise. A decisão final virá no segundo turno nesta terça (17/06).
*Conteúdo gerado com auxílio de IA.